"Ficava feliz se os políticos católicos a lessem, avaliassem e agissem em conformidade”, diz à Renascença frei Filipe Rodrigues, para quem o bem comum, a dignidade humana e o combate à pobreza são critérios chave para os cristãos escolherem em quem votar. Sobre a Igreja, elogia o caminho sinodal e não o choca que no futuro haja sacerdócio feminino. “O que é que é mais importante, a Eucaristia ou aqueles que a celebram?”.
Rui Saraiva, correspondente do Vatican News, é o dinamizador do novo espaço digital que quer reunir toda a informação sobre o Sínodo e sobre as iniciativas nas várias dioceses. Em declarações à Renascença diz que os bispos “foram os primeiros a saber” do projeto, que espera seja “acolhido de braços abertos”, porque “é um serviço à Igreja”.
Sínodo dos Bispos, a JMJ e fazer um ponto de situação sobre a questão da "proteção de menores e adultos vulneráveis" são outros pontos da agenda de trabalhos da reunião que começa na segunda-feira, dia 13.
A presidente do Conselho Nacional do Laicado Brasileiro participou nos trabalhos do Sínodo e considera que depois da primeira parte dos trabalhos "não dá para pensar mais numa Igreja clericalista". Em entrevista à Renascença e à Agência Ecclesia, Sónia Gomes de Oliveira defende que "rompe-se o clericalismo com formação"
Membro da Comissão de Comunicação do Sínodo sublinha o facto do relatório de síntese da primeira sessão da Assembleia-geral do Sínodo sobre a Sinodalidade ter sido aprovado por uma maioria qualificada.
O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa faz uma avaliação positiva e vê um grande enriquecimento na experiência que vai reunir mais de 300 participantes.
No arranque do Sínodo dos Bispos, o Santo Padre apelou ao discernimento, porque “é o Espírito Santo que toma conta da Igreja e cria a tão desejada harmonia”.