A pergunta consta de um folheto que a Obra Vicentina de Auxílio aos Reclusos (OVAR) vai distribuir durante a Jornada Mundial da Juventude. O objetivo é alertar para a realidade das prisões no nosso país.
Papa vai ao Alto da Serafina, em Campolide, na sombra do Aqueduto das Águas Livres. Moradores preparam visita de Francisco a uma zona dividida em duas: de um lado o bairro da Serafina, construído no Estado Novo, do outro, o bairro da Liberdade, marcado por casas degradadas e tráfico de droga.
Na Montanha do Pico, os jovens vão assinar um compromisso, uma espécie de pacto, com a defesa da Casa Comum, que inclui além de questões ambientais o cuidado do irmão.
A Jornada Mundial da Juventude anunciou-se aberta às confissões religiosas não católicas. Mas como é possível esse diálogo num evento que celebra a fé católica?
Responsável pelas relações ecuménicas e diálogo interreligioso no Patriarcado de Lisboa e na JMJ, o padre Peter Stilwell fala das iniciativas que vão marcar a JMJ, incluindo um dos momentos mais simbólicos: a plantação de seis árvores, uma por cada família religiosa. Também alerta para a necessidade de dar "atenção" à crise social ligada à nova vaga de imigração, que pode prejudicar a tolerância que caracteriza Portugal.