A Renascença confirmou junto da Procuradoria-Geral da República que o ex-ministro da Defesa, Azeredo Lopes, "manifestou junto do DCIAP a disponibilidade e interesse em ser ouvido no âmbito do processo" de investigação ao roubo de armas em Tancos e ao posterior aparecimento.

O Ministério Público, no âmbito de qualquer inquérito e das suas competências, fará todas as diligências que considerar necessárias à descoberta da verdade", lê-se, ainda, na resposta ao pedido de esclarecimento apresentado pela Renascença.

O ex-ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, manifestou, esta quinta-feira, ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) “total e completa disponibilidade e interesse” em ser ouvido sobre o caso de Tancos.

“Face às notícias de hoje sobre o chamado `caso de Tancos', contactei o DCIAP, tendo manifestado, “com respeito pleno pela autonomia decisória da PGR [Procuradoria-Geral da República], a minha total e completa disponibilidade e interesse em ser ouvido pela investigação deste caso”, disse José Azeredo Lopes, numa declaração enviada à Lusa.

Na mesma declaração, José Azeredo Lopes acrescenta que reitera tudo o que afirmou “até à data” sobre aquele caso.

Notícia atualizada às 15h00 com resposta da PGR a pedido de esclarecimento da Renascença

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