Na última mensagem de Natal ao país, o primeiro-ministro demissionário deixa recados pré-eleitorais a Pedro Nuno Santos sobre a redução da dívida pública e a "liberdade de escolher" onde investir que um défice baixo dá.
Numa mensagem de Natal gravada no mosteiro cristão ortodoxo de Kiev-Petchersk, Volodymyr Zelensky sublinhou que “passo a passo, dia após dias, as trevas estão a perder. O mal vai perder".
Há um ano, António Costa disse que havia razões para os portugueses terem confiança, apesar do cenário de incerteza internacional, numa referência à guerra na Ucrânia.
O novo Patriarca de Lisboa retoma mensagem ao país na noite de consoada com palavras de esperança, mas sem esquecer guerras no mundo e crise em Portugal.
Mensagem de Natal do Primeiro-Ministro aos militares
Última mensagem de Natal do primeiro-ministro demissionário às forças nacionais destacadas salienta o "grande prestígio" que as missões internacionais trazem ao país.
O administrador apostólico das Forças Armadas e das Forças de Segurança destaca que o Natal “é a festa da esperança e da família porque, essencialmente, celebra o Deus connosco e a sua presença atuante no meio de nós”.
Na mensagem natalícia, D. António Luciano defende que é preciso “aproximar a nossa vida dos outros, com respostas concretas aos desafios e problemas, que emergem da solidão, do medo e do isolamento” e “criar comunidades fraternas, vivas e solidárias, capazes de fortalecer o diálogo social e a alegria contagiante de estarmos todos juntos na mesma barca”.
Na mensagem de Natal, D. Francisco Senra Coelho lembra que o Alentejo Central espera pelo novo Hospital e por um Serviço Nacional de Saúde mais próximo e eficiente e pede condições para fixar os jovens aos território.