Há sete anos que a associação Amigos Improváveis ajuda a combater a solidão dos mais velhos que vivem sozinhos. Marta Antunes, da direção, explica que o principal objetivo é “conversar” e “fazer companhia”. Em setembro, reabrem as inscrições para o projeto que, antes da pandemia, contava com 149 voluntários no apoio a 56 idosos em 11 bairros de Lisboa e Oeiras.
Há sete anos que a associação Amigos Improváveis ajuda a combater a solidão dos mais velhos que vivem sozinhos. Marta Antunes, da direção, explica que o principal objetivo é “conversar” e “fazer companhia”. Em setembro, reabrem as inscrições para o projeto que, antes da pandemia, contava com 149 voluntários no apoio a 56 idosos em 11 bairros de Lisboa e Oeiras.
Responsável da Sol Sem Fronteiras diz que a pandemia obrigou a repensar e reagendar projetos, mas não interromperam os que já tinham a decorrer, e o número de voluntários até cresceu. Inês Souta diz que a preocupação da ONGD, ligada aos missionários Espiritanos, tem sido não abandonar nem deixar ninguém para trás, porque quem era vulnerável “agora ainda está mais”. E desafia quem ainda não fez voluntariado a arriscar, porque “qualquer que seja o talento ou tempo para dar, há de sempre ser útil”.
O inquérito realizado pela CPV, representante de entidades que dependem do voluntariado, teve resposta de 54 instituições, que reúnem mais de 100 mil voluntários.
Sónia e Margarida foram as primeiras a realizar os testes serológicos para apoiarem o centro médico da Universidade de Lisboa, junto ao estádio universitário.
A Refood de Benfica sofreu uma quebra significativa de donativos este ano e está modo de sobrevivência. O núcleo da associação em Carnide e o núcleo de São Domingos de Benfica “ainda não conseguiram reabrir”, explica Helena Batista, responsável pela Refood na freguesia, em declarações à Renascença.
A iniciativa parte da Fundação Eugénio de Almeida, instituição sedeada em Évora e pretende dar um contributo importante para que o voluntariado continue a fazer-se, mesmo nas atuais circunstâncias.
Voluntários reabilitam casas de famílias carenciadas. Projeto da associação de jovens “Just a Change” já reconstruiu mais de 200 habitações e instituições particulares de solidariedade social.