Rosa Borrega nasceu em 1920 na aldeia de Aranhas, Penamacor. Passado mais de um século, uma vida de trabalho no campo, ainda continua a ir à horta, ainda gosta de pegar na sachola e arrancar as ervas. “Vão passando os anos e cá estou. Não morro. Não sei como é ter 103 anos”, diz à Renascença. Este domingo, 1 de outubro, comemora-se o Dia Mundial do Idoso.
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