O chefe da diplomacia europeia admite que as sanções europeias contra a Rússia são menos eficazes que as dos Estados Unidos porque atingem pessoas específicas e não uma população inteira. Em entrevista à Renascença, o Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança assegura que, apesar da tensão, há canais de diálogo com Moscovo e declara que não está arrependido da polémica visita a Moscovo em fevereiro.
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