Com a população em rápido envelhecimento, Ana João Sepúlveda, especialista em economia da longevidade, alerta que a saúde pública não está preparada para receber estes utentes e defende a necessidade de parcerias público-privadas. Em entrevista à Renascença, descreve ainda esta "economia grisalha", que já é responsável por mais de metade do consumo, mas a grande maioria não tem acesso ao mercado da investigação e inovação que aposta na prevenção e qualidade de vida. A socióloga fala ainda dos novos empregos que estão a surgir, assim como produtos e serviços, que estão a mexer com área como a banca e os seguros, e rejeita trabalho ou voluntariado sénior gratuito.
A esperança média de vida aumenta a cada ano e há cada vez mais séniores em Portugal. Conheça a história de António, Rosa e Olga, que se mantêm ativos na sociedade e continuam a aprender. “Vivemos mais de 20 anos após a reforma, não pode ser o fim”, defende a co-autora do projeto "A Avó Veio Trabalhar".
A esperança média de vida aumenta a cada ano e há cada vez mais séniores em Portugal. Conheça a história de António, Rosa e Olga, que se mantêm ativos na sociedade e continuam a aprender. “Vivemos mais de 20 anos após a reforma, não pode ser o fim”, defende a co-autora do projeto "A Avó Veio Trabalhar".
O município do Porto é membro da Rede Mundial de Cidades Amigas das Pessoas Idosas desde 2010. Este movimento integra 1.145 cidades de 51 países, abrangendo cerca de 300 milhões de pessoas.
Rosa Borrega nasceu em 1920 na aldeia de Aranhas, Penamacor. Passado mais de um século, uma vida de trabalho no campo, ainda continua a ir à horta, ainda gosta de pegar na sachola e arrancar as ervas. “Vão passando os anos e cá estou. Não morro. Não sei como é ter 103 anos”, diz à Renascença. Este domingo, 1 de outubro, comemora-se o Dia Mundial do Idoso.
Demógrafa Maria João Valente Rosa sublinha alertas do Papa Francisco em relação à teoria do descarte, fala do “idadismo” como um “preconceito terrível” e sugere o apoio de projetos que "promovam a partilha e as relações intergeracionais".
Demógrafa Maria João Valente Rosa sublinha alertas do Papa Francisco em relação à teoria do descarte, fala do “idadismo” como um “preconceito terrível” e sugere o apoio de projetos que "promovam a partilha e as relações intergeracionais".
Demógrafa Maria João Valente Rosa sublinha alertas do Papa Francisco em relação à teoria do descarte, fala do “idadismo” como um “preconceito terrível” e sugere o apoio de projetos que "promovam a partilha e as relações intergeracionais".