É a segunda frente de batalha jurídica aberta pela Ryanair à TAP, depois de a empresa irlandesa ter apresentado uma queixa no ano passado relativa ao empréstimo de 1.200 milhões.
Como no futebol, a Ryanair não está em guerra com a TAP, está a competir, disse esta quarta-feira o CEO da empresa irlandesa, perante críticas aos apoios do Estado e ao ministro das Infraestruturas.
Em janeiro, o Tribunal do Trabalho da Maia declarou ilícito o despedimento de nove tripulantes da Ryanair, no âmbito de uma providência cautelar, obrigando a companhia aérea irlandesa a reintegrá-los.
Depois de iniciar a 1 de dezembro deste ano o processo do despedimento coletivo dos 23 tripulantes de cabine na base do Porto, companhia lowcost faz o mesmo em Lisboa com seis tripulantes, adianta SNPVAC.
Companhia aérea desafia o Governo a rejeitar a proposta de alteração apresentada pelo PAN e sustenta que "as taxas ambientais não têm qualquer efeito na redução das emissões de CO2 e prejudicam a concorrência"