De acordo com a imprensa local, o líder da seita, Paul Makenzie Nthenge, foi preso e acusado a 14 de abril, depois de duas crianças terem morrido à fome quando se encontravam ao cuidado dos pais.
Kithure Kindiki, ministro do Interior, irá visitar a cidade na terça-feira, enquanto a área, de mais de 300 hectares, está vedada e a ser investigada como um local do crime.
Segundo as autoridades, as pessoas encontradas pertenciam a uma seita cristã e terão morrido à fome após líder do culto ter motivado que passassem fome para “encontrar Jesus”.
Primeiro-ministro espanhol visitou esta semana o Quénia e a África do Sul, em busca de "alianças estratégicas" no continente africano para Espanha e a União Europeia, a que presidirá no próximo ano.
Raila Odinga, ex-primeiro-ministro e figura histórica da oposição considera que os números anunciados "devem ser anulados pela justiça" por serem "uma farsa”.
“Os negociadores africanos estão a ter muitas dificuldades em promover esta agenda. O que foi dito nas reuniões de alto nível é muito diferente do que se está a passar nas negociações”, denuncia o ministro ganês do Ambiente.
A Igreja tem à sua responsabilidade 30% das unidades de saúde do país, incluindo 69 hospitais, 117 centros de saúde e 251 dispensários, com um total de mais de 5.800 trabalhadores.