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Diretor da PSP abre "célere averiguação" a falta de policiamento no jogo Famalicão-Sporting

04 fev, 2024 - 11:20 • Lusa

O diretor da PSP pede aos polícias para que continuem, "com todo o profissionalismo, dedicação e entrega à causa pública, a merecer a confiança dos cidadãos" que servem.

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O diretor nacional da PSP anunciou este domingo que determinou "uma célere averiguação" ao que aconteceu no policiamento do jogo de futebol Famalicão-Sporting e apelou aos polícias para manterem "o sentido de missão à causa pública".

"Face ao ocorrido no dia de ontem [sábado] relativamente ao policiamento do jogo Famalicão/Sporting Clube de Portugal, e ainda que tenha já sido determinada a abertura de um inquérito aos referidos acontecimentos (...) pelo ministro da Administração Interna, determinei também que se proceda a uma célere averiguação do sucedido, na medida em que a confiança dos cidadãos na sua Polícia de Segurança Pública nunca poderá ficar comprometida", escreve José Barros Correia, num email enviado hoje de manhã a todo o efetivo da PSP.

Na missiva, a que a Lusa teve acesso, o diretor da PSP sublinha que acompanha "as preocupações" dos polícias, posição que já tinha manifestado anteriormente, mas apelou "ao profissionalismo, dedicação e sentido de missão à causa pública" que caracterizam e distinguem a Polícia desde 1867.

"Apesar das nossas próprias e legítimas preocupações como profissionais e como pessoas, temos de ter sempre presente que a nossa legitimidade e autoridade como profissionais de polícia, só serão reconhecidas e reforçadas, se soubermos, em todas as nossas atitudes e comportamentos, transmitir uma imagem que granjeie respeito, credibilidade, empatia e, mais do que nunca, compromisso e confiança aos cidadãos que servimos", precisa José Barros Correia.

Nesse sentido, o diretor da PSP exorta os polícias para que continuem, "com todo o profissionalismo, dedicação e entrega à causa pública, a merecer a confiança dos cidadãos" que servem.

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  • Raul Silva
    04 fev, 2024 Agualva-Cacém 12:38
    Este ganha bem e não anda na rua a ser agredido e insultado como acontece aos seus subordinados. Faz lembrar os tempos da guerra em África. Quem ia para a frente de combate eram os milicianos e os soldados. Os do Quadro ficavam nas secretarias.

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