Os dados considerados sensíveis pelo decreto são particularmente vastos e incluem informações sobre saúde e dados financeiros, bem como dados genoma, biométricos e de geolocalização.
Não há investimentos suficientes na cibersegurança em Portugal. Faltam profissionais, literacia e departamentos responsáveis. “Só em alturas de alarmismo é que os políticos perguntam de quem é a culpa”.
A investigação, da autoria da jornalista Inês Rocha, expõe casos de empresas e entidades do Estado que não respeitam a privacidade dos cidadãos, mesmo depois do RGPD.
Grupo de associaçoões da sociedade digital pede ao Governo português que impeça "vigilância generalista e indiscriminada". Em causa está uma proposta de regulamento para prevenir e combater o abuso sexual de crianças.
Ao aceder-se a dados de milhões de pessoas é importante refletir-se sobre o compromisso que as marcas têm de ter na proteção destes dados. Se por um lado estes podem ser usados, consciente ou inconscientemente, com a melhor das intenções, por outro podem ter finalidades menos éticas ou claras.