Líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, promete dialogar com todas as forças partidárias e acredita que a proposta de Orçamento do Estado poderá ser aprovada, achando até “possível convencer todos, se for um bom Orçamento”.
Líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, promete dialogar com todas as forças partidárias e acredita que a proposta de Orçamento do Estado poderá ser aprovada, achando até “possível convencer todos, se for um bom Orçamento”.
“Não somos nós que temos de garantir a estabilidade”, afirma o líder do PS, numa em entrevista à TVI/CNN Portugal em que acusa o novo primeiro-ministro de "arrogância".
O coordenador da UTAO explica, em entrevista à Renascença, que o novo Governo pode repor o tempo de serviço dos professores e outras carreiras sem submeter um novo Orçamento à Assembleia da República. Rui Nuno Baleiras denuncia, ainda, que há organismos públicos que recusam dar informações, mas ainda é possível concluir o estudo sobre os custos destas medidas nos primeiros 60 dias do executivo.
O coordenador da UTAO explica, em entrevista à Renascença, que o novo Governo pode repor o tempo de serviço dos professores e outras carreiras sem submeter um novo Orçamento à Assembleia da República. Rui Nuno Baleiras denuncia, ainda, que há organismos públicos que recusam dar informações, mas ainda é possível concluir o estudo sobre os custos destas medidas nos primeiros 60 dias do executivo.
Depois de Matos Correia, também o social-democrata Duarte Pacheco dá como "possível" que o Governo possa manter-se em funções se a proposta de Orçamento do Estado for chumbada. É só Montenegro dar a garantia que tem condições para o fazer.
Tese defendida na Renascença pelo social-democrata José Matos Correia. Socialista Porfírio Silva considera que Luís Montenegro está a tentar fazer uma reforma "informal" da Constituição ao exigir o cumprimento da legislatura após a aprovação do programa de Governo.
Tese defendida na Renascença pelo social-democrata José Matos Correia. Socialista Porfírio Silva considera que Luís Montenegro está a tentar fazer uma reforma "informal" da Constituição ao exigir o cumprimento da legislatura após a aprovação do programa de Governo.
O ministro das Finanças alerta que os orçamentos retificativos “só se apresentam e só se fazem se forem necessários”, se forem ultrapassados tetos de despesa “que não estão previstos no Orçamento em vigor”.