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Covid-19

Catarina Martins acusa Governo de "poupar à conta das vítimas da crise"

10 fev, 2021 - 17:11 • Redação

Coordenadora do Bloco de Esquerda não revela se o partido vai manter a abstenção na renovação do estado de emergência.

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O confinamento “vai ser longo” e o Governo não pode continuar a “poupar à conta das vítimas da crise e do combate à pandemia de Covid-19”, afirma a coordenadora do Bloco de Esquerda (BE).

Catarina Martins não revela se o partido vai manter a abstenção na renovação do estado de emergência.

Após uma audiência com o Presidente da República, sobre a renovação do estado de emergência por mais duas semanas, Catarina Martins defende o reforço dos apoios sociais às famílias e do Serviço Nacional de Saúde.

A líder do Bloco alerta que os apoios sociais deixam de fora muitas pessoas que perderam o seu rendimento por causa da pandemia de Covid-19.

“Estamos muito preocupados porque o Governo está a poupar a conta das vítimas da crise, prejudicando o combate a pandemia com falta de meios humanos na saúde e na saúde pública”, lamenta.

Catarina Martins considera que esta é o momento para o Governo "corrigir esse erro" e apela à aprovação de propostas do BE que vão ser votadas, na próxima semana, na Assembleia da República: prorrogação do subsidio de desemprego, do subsidio social de desemprego, fim do corte de salário aos pais que tem de ficar em casa a acompanhar os filhos durante o ensino a distância e prolongar esse apoio aos pais em teletrabalho.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, continua esta quarta-feira a receber os partidos com assento parlamentar com vista a discutir a renovação do estado de emergência.

O confinamento geral pode durar até ao final de março, afirma o secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, em declarações ao programa “Casa Comum” da Renascença.

Nas últimas 24 horas, a Direção-Geral da Saúde registou mais 161 mortos e 4.387 novos casos de Covid-19. O relatório desta quarta-feira da DGS revela ainda novo recuo no número de internamentos, que está agora abaixo dos seis mil (5.829), menos 241 do que ontem.

Nos cuidados intensivos também uma houve redução de internamentos. Estão agora 853 pessoas internadas neste tipo de unidades, menos nove do que ontem.

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