Tempo
|

28,02%
77 Deputados
28%
78 Deputados
18,07%
50 Deputados
4,94%
8 Deputados
4,36%
5 Deputados
3,17%
4 Deputados
3,16%
4 Deputados
1,95%
1 Deputados
4,02%
3 Deputados
  • Freguesias apuradas: 3092 de 3092
  • Abstenção: 40,16%
  • Votos Nulos: 2,93%
  • Votos em Branco: 1,39%

Total esquerda: 91Mandatos
Pan: 1Mandatos
Total direita: 138Mandatos
A+ / A-

Insolvências de empresas aumentam mais de 30% em julho

06 ago, 2020 - 12:21 • Redação

Os dados são fornecidos pela consultora Iberinform que avança ainda que nos primeiros sete meses do ano as constituições de empresas tiveram um decréscimo de 25,9%. Os primeiros sete meses do ano fecham com um total de 3.145 insolvências.

A+ / A-

As insolvências em julho aumentaram 32,3% em relação ao mesmo período do ano passado, mais 111 insolvências para um total de 455. No acumulado do ano, a subida é de 8,4%, com 3.145 insolvências, mais 243 que nos primeiros sete meses de 2019. Ainda assim, há que referir que estes valores acumulados são inferiores aos de 2018 e 2017.

Os distritos de Lisboa e do Porto são os que apresentam mais insolvências, 651 e 795 respetivamente. Em relação ao ano passado, verifica-se um aumento de 9,2% em Lisboa e de 8,2% no Porto. A juntar a estas duas subidas somam-se mais 13 distritos com aumentos: Angra do Heroísmo (100%), Castelo Branco (53,1%), Beja (46,7%), Faro (39,3%), Viana do Castelo (34,1%), Évora (26,9%), Ponta Delgada (22,2%), Madeira (19,4%), Santarém (18,2%), Setúbal (6,6%), Portalegre (5,9%), Braga (4,9%) e Leiria (3,4%).

O cenário é mais positivo em seis distritos que diminuem as insolvências face a 2019: Guarda (-35,7%), Coimbra (-24,3%), Vila Real (-11,1%), Bragança (-4%), Viseu (-1,4%) e Aveiro (-0,4%).

Apenas dois setores registam diminuição nas insolvências: Indústria Extrativa (-25,0%) e Construção e Obras Públicas (-6,1%). Todos os restantes apresentam subidas com destaque para as atividades de Telecomunicações (+66,7%), Hotelaria e Restauração (+25,7%), Eletricidade, Gás, Água (+16,7%), Outros Serviços (+16%), Comércio Grossista (+14,7%) e Comércio de Veículos (+13,1%).

Menos 10.317 novas empresas em relação a 2019

A criação de novas empresas em julho sofreu uma redução de 25,9% em relação ao período homólogo do ano passado. O mês fechou com 2.931 constituições, menos 1.026 que em julho de 2019. O acumulado do ano apresenta um diferencial ainda mais significativo com menos 10.317 novas empresas que em 2019 (decréscimo de 32,7%).

O número mais significativo de novas constituições verifica-se em Lisboa, com 6.704 novas empresas, mas uma redução de 35,3% face ao ano passado. O distrito do Porto apresenta um total de 3.861 novas empresas, valor que traduz, contudo, uma redução de 32,4% face ao período homólogo de 2019.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Filipe
    06 ago, 2020 évora 16:30
    É claro e sabido que 99% das empresas mamaram desde 1986 fundos comunitários a fundo perdido capazes de comprar Mercedes e casas de praias aos filhos e filhas de empresários sabidos e criminosos . Depois , param um mês e ficam à fome . Investigados já , não é só o BES ... os pequenos estão feitos com as repartições e funcionários que atribuem fundos , calha sempre aos mesmos as verbas depois não fiscalizadas . Fazem projetos de 1 milhão e empregam só 500 mil , metem 500 mil no saco azul . É o único sítio onde nunca existe sequer uma derrapagem em milhares de milhões de euros dados a gente criminosa .

Destaques V+