Dino D’Santiago, Tristany, Sam The Kid, Jacqueline Monteiro, G Fema, e o grupo de Batukadeiras Bandeirinha da Boba, acompanhadas do trompetista Ricardo Pinto, compõem o cartaz do concerto que vai ser transmitido online no próximo domingo a partir das 21h30.
As carências habitacionais da Área Metropolitana de Lisboa não são novas, mas a Covid-19 veio agravá-las. Há famílias em que o emprego desapareceu, deixaram de poder pagar a casa, e uma barraca foi a forma de sobreviver. Em Loures, pelo menos 20 foram construídas no bairro do Talude Militar, mas a associação Habita diz que há muitos mais casos na região.
Aproveitam-se do desespero dos que ficaram sem casa por causa da crise económica, que está a chegar com a covid-19, para os aliciar com uma nova habitação abarracada a troco de poucos milhares de euros. A autarquia já identificou dezenas de moradias nestas condições e quer pôr fim a esta ilegalidade.
Na semana de 5 a 11 de julho, foram administradas um milhão de vacinas contra a Covid-19 em Portugal continental, um resultado que superou a estimativa inicial de 850 mil inoculações. Cerca de 4.700 profissionais de saúde e funcionários de diversas entidades colaboraram para que este valor fosse atingido. Uma maior oferta de vacinas permitiu ao país aumentar o ritmo e atingir, na sexta-feira, 70% da população adulta vacinada com pelo menos uma dose. Mas como é que os centros de vacinação Covid-19 e estes profissionais se estão a adaptar a esta aceleração? A Renascença foi encontrar respostas a um dos maiores centros de vacinação do país, em Loures, onde os enfermeiros chegam a trabalhar 12 horas por dia, sábados e domingos, sem folgas.
Moradores que viram as suas casas demolidas estão a ser acompanhados pela Segurança Social, diz a autarquia, que alerta para a “proliferação de redes de negócio ilegal” com habitações precárias.