Para financiar a recuperação, a Comissão Europeia vai contrair, em nome da UE, empréstimos até 750 mil milhões de euros a preços de 2018, cerca de 800 mil milhões a preços correntes.
Documento é assinado por 45 personalidades e estruturas artísticas, entre os quais a historiadora Irene Flunser Pimentel, o encenador Jorge Silva Melo, a atriz Maria do Céu Guerra, a presidente da Fundação José Saramago e o músico Sérgio Godinho.
O presidente do Conselho Económico e Social coloca a instituição no lote de entidades que devem escrutinar de perto a forma como a "bazuca europeia" vai ser gasta em Portugal.
Em entrevista à Renascença, a coordenadora operacional da presidência portuguesa da União Europeia diz que é tempo de pôr em prática os instrumentos financeiros aprovados pelos 27. Sobre a pandemia, Ana Paula Zacarias aposta na aceleração da vacinação.
Posição é assumida por António Costa numa mensagem vídeo de Natal que enviou aos militantes socialistas, na qual também lhes diz que podem contar consigo "a 100%".
A previsão é da eurodeputada portuguesa Margarida Marques. Em entrevista à Renascença, esta relatora do Parlamento Europeu diz que a cimeira que hoje começa “é de grande responsabilidade”, porque “não há mais tempo de espera”.
Está desfeito o impasse para a aprovação do orçamento comunitário e do plano de recuperação para ajudar os Estados-membros a ultrapassar a crise pandémica.
A chamada "bazuca", para ajudar a compensar a crise económica causada pela pandemia e também o próprio orçamento europeu para os próximos sete anos, estão em risco por causa do veto apresentado pela Hungria e Polónia.