O secretário de Estado da Administração Interna não está preocupado com a ameaça de protestos. Em entrevista à Renascença, diz que foi para isso que se fez o 25 de Abril.
Na convocatória enviada aos sindicatos da PSP e associações socioprofissionais da GNR, o MAI não indica qual o motivo da reunião, limitando-se a referir que se realiza no “âmbito do diálogo social entre o Ministério da Administração Interna, os sindicatos e as associações socioprofissionais das forças de segurança”.
O executivo liderado por Luís Montenegro diz também que quer "encetar um processo para recuperar a atratividade das carreiras de segurança, designadamente, por via da referida revisão remuneratória".
O ministro das Finanças alerta que os orçamentos retificativos “só se apresentam e só se fazem se forem necessários”, se forem ultrapassados tetos de despesa “que não estão previstos no Orçamento em vigor”.
"Os militares não protestam na rua". Chefe do Estado Maior da Armada sublinha, em entrevista à Renascença, que "é contra o próprio regime democrático". "Não devem ser feitas nem permitidas, porque os militares são o último refúgio da estabilidade do país", diz.