⏱️ A campanha em 37 segundos. O dia em que passaram todos por todo o lado (incluindo a gaffe)

3, 2, 1... 🚀

Aconteceu nas últimas horas de campanha:

• ⏩ Fast forward. Rui Rio e Paulo Portas ajudaram nos comícios da AD. Catarina Martins e Francisco Louçã nos do Bloco. Jerónimo de Sousa foi ao da CDU. Santiago Abascal ao do Chega. Marques Mendes também fez uma aparição e diz que Montenegro vai surpreender. Já Raimundo acredita que o seu partido vai “ser a grande surpresa da noite eleitoral”. Mariana Mortágua apelou aos indecisos, enquanto a IL quer "reconciliar os jovens com Portugal". Pedro Nuno Santos anda à busca do “melhor resultado possível", mas sem andar "a fazer contas".

🤚🏻🥛 Pausa para respirar: Entre "likes" e "bots" há uma campanha alternativa a acontecer. Nas redes sociais, longe de quaisquer filtros, os candidatos falam diretamente aos eleitores. A jornalista Beatriz Pereira analisou os números das redes sociais dos partidos e quis saber mais sobre as estratégias que cada um deles usa para passar a sua mensagem.

• 🔎Quer mais detalhes? Veja o nosso minuto a minuto ou leia tudo sobre a campanha eleitoral.

🚨 E se só tiver tempo para ler uma coisa... Se "falta lucidez aos políticos democráticos", não falta lucidez aos seis escritores com quem a jornalista Maria João Costa conversou. Em comum têm o facto de ter crescido no pós 25 de Abril e terem aceitado o desafio de analisar a situação atual do país, à beira de eleições. "O sistema imunitário da democracia foi invadido por um vírus", diz João Tordo, que a par de Joana Bértholo, Afonso Cruz, Patrícia Portela, Bruno Vieira Amaral e Gonçalo M. Tavares, vê o momento atual como uma oportunidade para repensar o país. Além de ler, também pode ouvir a reportagem, que tem sonorização de André Peralta.

🔥 Enquanto isso, nos bastidores:

• "Vai passar em todo o lado." André Ventura acertou: a sua gaffe andou mesmo de boca em boca. No comício de terça à noite, o líder do Chega contava como alguns jovens lhe pedem que salve Portugal do socialismo. Mas enganou-se: "Salve Portugal da democracia", disse Ventura, corrigindo depois para "socialismo".

⚠️Se lhe passou despercebido, os círculos eleitorais mudaram: nestas eleições há mais um deputado eleito por Setúbal e menos um por Viana de Castelo. Os jornalistas João Cunha e Isabel Pacheco foram descobrir o que pensam os eleitores: uns desprezam a novidade que veem como "mais um tacho", enquanto os outros temem "perder o poder reivindicativo". Duas reportagens para ler ou ouvir.

📌OS NOSSOS DESTAQUES

• “Não estamos a fazer contas". Pedro Nuno Santos em busca do “melhor resultado possível"
• A democracia "está um bocadinho doente". O olhar de seis escritores que cresceram em liberdade
• Casa Comum: Lisboa, Bruxelas e as corridas dos candidatos dos maiores partidos
• Entre "likes" e "bots", há uma estratégia política. Como os partidos usam as redes sociais
• Mais um deputado eleito por Setúbal. "É só mais um. É mais um tacho"
• Menos um deputado por Viana do Castelo. "Há um risco grande de perder o poder reivindicativo"
• De fundador dos Estudantes Comunistas a dirigente do Chega: “Já na altura era contra qualquer coisa”
• O que dizem (e não dizem) os programas eleitorais. Vamos ter mais comboios?
• Trilha da Campanha: “É tão bom uma amizade assim”