Evocando as crises do mundo atual, a nível social, económico, ecológico e ambiental, D. António Luciano lembra, na sua mensagem para a Quaresma, as guerras na Ucrânia e entre Israel e o Hamas, “com tantos mortos e refugiados” e lamenta as “dificuldades em mudar o rumo das coisas”.
Na mensagem natalícia, D. António Luciano defende que é preciso “aproximar a nossa vida dos outros, com respostas concretas aos desafios e problemas, que emergem da solidão, do medo e do isolamento” e “criar comunidades fraternas, vivas e solidárias, capazes de fortalecer o diálogo social e a alegria contagiante de estarmos todos juntos na mesma barca”.
D. António Luciano pede que “olhemos para o mundo da família nas suas mais diversas situações e experiências, ajudando-as a ultrapassar as suas dificuldades de cada dia com otimismo e esperança”.
D. António Luciano Costa espera que a chamada "bazuca europeia" olhe para "o interior tão despovoado”. Em entrevista à Renascença, o prelado diz que “o Interior não pode ser bom apenas para se vir cá, porque tem boas águas, bom vinho, ou outros produtos” e conta que a sua experiência profissional de enfermeiro o tem ajudado nestes tempos de crise sanitária.
A renúncia quaresmal vai ajudar “a Igreja sofredora da Diocese de Pemba, província de Cabo Delgado, Moçambique” e “socorrer as maiores necessidades da Diocese de Viseu”.
Na sua mensagem para a celebração do 29.º Dia Mundial do Doente, a 11 de fevereiro, D. António Luciano repudia “todas as formas de atentado contra a vida humana”.