A iniciativa foi apresentada no dia em que a Associação Nacional de Cuidadores Informais – Panóplia de Heróis assinala quatro anos. Estima-se que, em Portugal, existam cerca de 826 mil cuidadores. Até março, apenas 15 mil tinham pedido o estatuto.
Com a entrada em vigor da proposta da Agenda do Trabalho Digno, Ana Mendes Godinho indicou que se prevê a criação "de mecanismos especiais de proteção laboral dos cuidadores informais".
Coordenador nacional das Capelanias Hospitalares critica restrições que em muitos casos se mantêm e impedem o contacto com as famílias, porque não se pode descurar as necessidades psicológicas e espirituais dos doentes. “Quer-se cumprir a lei, mas esquece-se as pessoas”, lamenta. Responsável pela Pastoral da Saúde, em Lisboa, o padre Fernando Sampaio diz que é preciso dar mais atenção aos cuidadores, e que devia haver mais leigos na assistência religiosa, “sobretudo mais mulheres”.
Coordenador nacional das Capelanias Hospitalares critica restrições que em muitos casos se mantêm e impedem o contacto com as famílias, porque não se pode descurar as necessidades psicológicas e espirituais dos doentes. “Quer-se cumprir a lei, mas esquece-se as pessoas”, lamenta. Responsável pela Pastoral da Saúde, em Lisboa, o padre Fernando Sampaio diz que é preciso dar mais atenção aos cuidadores, e que devia haver mais leigos na assistência religiosa, “sobretudo mais mulheres”.
Associação Nacional de Cuidadores Informais considera que o valor do subsídio é baixo e critica aumento do valor de referência do rendimento do agregado familiar. A portaria entra em vigor esta quarta-feira.
Com candidaturas agora abertas, o projeto “Tempo para Si” cria uma bolsa de horas para que os cuidadores informais possam ter direito ao descanso, sendo substituídos por enfermeiros que vão ao domicílio tratar da pessoa dependente.
Presidente da República promulgou o decreto do Governo que estabelece os termos e condições do reconhecimento do Estatuto do Cuidador Informal que deixou de estar circunscrito aos 30 concelhos piloto.
O Presidente da República promulgou o decreto do Governo que estabelece os termos e condições do reconhecimento do Estatuto do Cuidador Informal que deixa de estar circunscrito aos 30 concelhos piloto e é alargado a todo o país.
Presidente da República reclama "passos mais rápidos" na concretização de apoios para cuidadores informais. "Todos esperam que haja mais passos e passos mais rápidos, porque são pessoas que estão nesta situação há anos ou décadas”.