“Têm de tratar disto o mais rápido possível”, porque “não deve haver paragem de laboração”, diz Marisa Tavares à Renascença. Trabalhadores marcam concentração para dia 9.
É portuguesa e chegou a ser a marca oficial da seleção de futebol, mas a pandemia ditou-lhe o fim. Até março, faturou perto de 700 mil euros, quando no mesmo período do ano anterior tinha chegado aos cinco milhões de euros.
É o chamado Fundo de Capitalização e Resiliência e que “pode dispor de uma dotação de 1,3 mil milhões de euros” e outras dotações. Foi ainda lançada a linha de apoio à tesouraria para micro e pequenas empresas.
Uma ONG local está a tentar enviar leões e outros animais selvagens para fora do Líbano. Com a pior crise financeira do país em décadas, os jardins zoológicos são incapazes de pagar uma alimentação adequada aos seus animais. "É muito triste. Aqui temos dois leões adultos, e o macho tem talvez metade do peso que deveria ter”, relata Jason Mier, diretor da ONG “Animals Lebanon", que já transferiu com sucesso cerca de 15 leões e tigres para o estrangeiro. Acima de tudo, o objetivo da organização é evitar o que aconteceu em zoos em zonas de guerra como a Síria, o Iémen e o Iraque.
Passado quase ano e meio de pandemia, a situação sanitária melhorou, mas a crise económica perdura. Na Renascença, e na véspera de uma conferência em Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues faz o diagnóstico e diz como conseguiu baixar o número de casos no município.
Graça Franco mostra-se otimista com os “pequenos sinais” que a economia está a dar e considera mesmo que o “final de ano seja muito diferente do que era esperado”.