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Certificados de aforro e o autoelogio de Pedro Nuno Santos

Conversas Cruzadas

Certificados de aforro e o autoelogio de Pedro Nuno Santos

11 jun, 2023 • Sérgio Costa


João Loureiro, João Duque e Nuno Botelho na análise da atualidade.

Justifica-se o fim da série E dos certificados de aforro ou há uma cedência à banca? O Governo colocou um fim à série de certificados de aforro com uma remuneração de 3,5% e substituiu por outra, a série F, com menor rentabilidade, de 2,5%. Este é um dos temas do programa Conversas Cruzadas desta semana.

A decisão foi assumida após declarações de responsáveis da banca sugerindo a suspensão dos certificados num quadro de acentuada fuga dos depósitos.

O Ministério das Finanças justificou a decisão com a necessidade de contribuir para a eficiência e sustentabilidade da dívida pública portuguesa.

Apesar da polémica e das acusações de ataque à classe média, a medida pode justificar-se. Em causa estará a liquidez dos bancos a médio prazo, mas a criação de regras que garantam mais estabilidade aos aforradores seria uma estratégia a seguir, tal como a redução da carga fiscal sobre a poupança.

Em análise, ainda, o autoelogio de Pedro Nuno Santos tendo por base os lucros da TAP e o impacto da controvérsia em torno de João Galamba no esforço de reprivatização da companhia aérea.

A análise é de João Loureiro, economista e professor do Centro de Economias e Finanças da Universidade do Porto, João Duque, economista e presidente do ISEG e Nuno Botelho, presidente da Associação Comercial do Porto.

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  • Anastácio José Marti
    12 jun, 2023 Lisboa 14:09
    Se as peneiras fossem música, andaria meio mundo a dançar, pois já que ninguém me elogia, autoelogio-me eu, porque dá jeito assim alimentar o meu ego, esquecendo no entanto este mesmo ex ministro, que é numa instituição que ele tutelou que continua a existir um funcionário público, DEFICIENTE e LICENCIADO, a ser vítima de um real homicídio profissional, pois continua diariamente a ser ilegalmente e eticamente vergonhoso a ser impedido de ingressar na carreira de Técnico Superior, apesar de reunir todos os requisitos legais para o poder fazer. O que dirá e como qualificará a sua gestão imposta por este mesmo ex-ministro a um cidadão português, trabalhador do Estado, LICENCIADO E DEFICIENTE que lhe denunciou a situação, sem que aquele tenha assumido responsabilidade alguma sendo assim cúmplice das consequências de tal homicídio profissional? São estas as formas de respeitar os direitos dos trabalhadores DEFICIENTES por um GOverno que afirma que "ninguém ficará para trás" ?