Governo de Montenegro pretende "retomar um diálogo leal e construtivo com a Concertação Social", acrescentando que os últimos acordos tripartidos "ou foram ultrapassados pelo Governo anterior, ou nem sequer foram subscritos por alguns parceiros".
Empresários admitem constrangimentos na organização do trabalho e sugerem que a colagem das autodeclarações de doença aos fins de semana e feriados recomendam mais escrutínio. Médicos recusam falar em utilização abusiva e justificam o aumento significativo das autobaixas com a elevada incidência da gripe durante o mês de janeiro.
Segundo o INE, alojamento e restauração são responsáveis pelo crescimento do emprego a níveis máximos, mas são, também, os campeões da precariedade. Presidente da associação Pro.Var, Daniel Serra, diz não ver solução para o problema. A menos que o Governo decida baixar a carga de impostos sobre o trabalho.
Associação pede “mais liberdade para as famílias decidirem como irão usufruir desses benefícios”. Alterações ao Código do Trabalho permitem part-time durante três meses, desde que a licença seja exercida na totalidade por cada um dos progenitores.
ACT diz que lançamento de novos canais digitais integra-se numa "estratégia de maior simplicidade e proximidade na promoção de melhores condições de trabalho em Portugal".
Lei que entra em vigor a 1 de maio garante um apoio de 20% da remuneração através da Segurança Social para pais que trabalhem em part-time por três meses após o gozo da licença parental inicial. Governo está a estudar nova licença a 90% se pai tirar dois meses consecutivos.
João Duque comenta a abertura do Governo para implementar a semana de quatro dias de trabalho e considera que é preciso estudar-se antes de tomar decisões.
Questionada sobre se estes modelos também serão aplicados na Administração Pública, Ana Mendes Godinho começou por “reiterar que existe uma política de convergência entre o regime dos trabalhadores da administração pública e os trabalhadores do regime privado”.
Síntese do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social indica que houve menos 31,5% de trabalhadores em 'lay-off' em janeiro face a dezembro de 2021, mas aumentou 90,1% em relação a janeiro do ano passado.