Sobre as eleições europeias de junho, Rangel respondeu que "não tem ideia" de qual será a lista apresentada pela coligação que junta sociais-democratas e centristas, a Aliança Democrática (AD), e que pediu a Luís Montenegro para "não interferir" na decisão, uma vez que já foi eurodeputado.
Em causa está o comentário do ex-primeiro-ministro, no prefácio de um livro de Eurico Brilhante Dias, em que Costa escreve que “a ocasião fez a decisão” de o Presidente da República pôr termo “prematuramente” à anterior legislatura.
Na IL, pede-se cautela com "conclusões precipitadas" quanto ao acórdão da Relação. Já no BE, considera-se que as explicações da PGR sobre envolvimento de Costa são insuficientes.
André Ventura desafiou o primeiro-ministro a aceitar a proposta do Chega de acrescentar mil milhões de euros ao alívio fiscal já incluído no Orçamento do Estado para este ano pelo anterior executivo do PS "e não apenas de 200 milhões, porque isso é ridículo".
“Sentimo-nos desvinculados." Segundo Ventura, o Chega “sempre rejeitou” o programa, e a AD não mostrou abertura em acolher ideias do partido. Uma votação no Parlamento não chumba o documento - simplesmente significa que o Parlamento não o apoia.
Vicente Valentim, cientista político na Universidade de Oxford diz que, na sociedade portuguesa, as ideias de extrema direita viviam em "modo silencioso" e foram ativadas por André Ventura, um "político hábil".
Página do Chega fica impedida de publicar imagens, vídeo ou diretos durante 3649 dias. Partido quer levar o tema ao Parlamento para "devolver ao Chega a sua liberdade de expressão política".
O líder parlamentar bloquista afirma que o Programa do Governo "é no essencial vago, não poucas vezes incoerente, difuso e frágil" e representa "a chave do euromilhões para as grandes empresas".