Numa intervenção nas jornadas parlamentares do Chega, o deputado Pedro Pinto defendeu que quem quiser receber este apoio "tem de explicar como é" vítima.
O orçamento municipal para 2024 foi aprovado com os votos favoráveis do movimento independente, do PSD e do Chega, a abstenção do PS e do PAN, e os votos contra do BE e CDU.
Falando aos jornalistas antes de uma visita ao mercado de Natal do Parque Eduardo VII, em Lisboa, o presidente do Chega considerou que, para ganhar, a direita tem de mudar o "chip".
O candidato socialista frisou ainda que o cenário de eleições antecipadas para o governo regional dos Açores é "a prova de que alianças entre diferentes partidos de direita não oferece estabilidade".
Para Pedro Nuno Santos, o líder do PSD pode não se lembrar, mas está a fazer o mesmo que fez o ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que prometeu não cortar salários nem pensões de reforma.
A liderar o número de propostas de alteração apresentadas está o PCP, com 507, seguido pelo Chega, com 441 propostas, do PSD, com 307 alterações e do BE, que submeteu 184 propostas.