32,08%
8 Deputados
31,11%
7 Deputados
9,79%
2 Deputados
9,07%
2 Deputados
4,26%
1 Deputados
4,12%
1 Deputados
3,76%
0 Deputados
1,22%
0 Deputados
2,62%
0 Deputados
  • Freguesias apuradas: 3092 de 3092
  • Abstenção: 63,48%
  • Votos Nulos: 0,77%
  • Votos em Branco: 1,20%

A+ / A-

Web Summit

​WeDoctor, o “hospital da internet” que revolucionou a saúde na China

04 dez, 2020 - 07:00 • Cristina Nascimento

Fundador do projeto partilhou na Web Summit como é que esta plataforma de saúde lidou com a Covid-19 e como tem contribuído para ajudar a assistência médica dos chineses em zonas rurais.

A+ / A-

Todas as notícias sobre a Web Summit


Em plena pandemia de Covid-19, a plataforma chinesa de assistência médica WeDoctor chegou a ter 11 milhões de pessoas a procurar assistência no mesmo dia. Pense bem: é o mesmo que todos os portugueses que moram em Portugal se ligassem a uma plataforma informática.

O número consegue impressionar mesmo num país com a escala da China.

Liao Jieyuan, especialista em inteligência artificial, veio à Web Summit contar como é que o seu projeto, iniciado em 2010, ganhou crescimento.

Segundo os dados do fundador da WeDoctor, a plataforma tem 210 milhões de utilizadores registados, o que representa 15% da população chinesa. Para responder às necessidades destes doentes, a WeDoctor conta com a colaboração de cerca de 200 mil médicos.

Foi a abertura desta janela digital que permitiu, por exemplo, “melhorar a assistência médica nas vastas zonas rurais da China”, relata Jieyuan.

A “WeDoctor” tem carrinhas que vão fisicamente junto dos seus utilizadores fazer os exames necessários, os resultados encaminhados para os médicos assistentes e a situação clínica do doente é depois debatida remotamente.

Na Web Summit, Liao Jieyuan revelou ainda que um dos objetivos é ajudar quem sofre de doenças crónicas. Na China, são 300 milhões de pessoas.

Saiba Mais
Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+