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Diego Maradona morreu devido a insuficiência cardíaca aguda

26 nov, 2020 - 08:57 • Redação

Conhecido relatório preliminar da autópsia ao antigo futebolista argentino. Maradona já sofria de insuficiência cardíaca crónica.

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Diego Armando Maradona morreu de insuficiência cardíaca, conforme revelado num relatório preliminar divulgado pelo diário "Olé".

O antigo futebolista argentino morreu na quarta-feira, aos 60 anos, devido a "uma insuficiência cardíaca aguda, num paciente com una miocardiopatia dilatada, insuficiência cardíaca congestiva crónica que gerou um edema agudo de pulmão", segundo o relatório da morgue de San Fernando.

A insuficiência cardíaca (IC) surge quando o coração enfraquece ou se torna espesso e rígido e deixa de conseguir assegurar a carga de trabalho que lhe é solicitada. A IC aguda ocorre de modo súbito e catastrófico.

A miocardiopatia, ou doença do músculo cardíaco, é precisamente um dos principais fatores de risco para insuficiência cardíaca.

Na lista, incluem-se, também, historial de ataque cardíaco, hipertensão arterial, obesidade ou dieta pouco saudável, entre outros.

Três dias de luto na Argentina


Diego Armando Maradona morreu na quarta-feira, aos 60 anos. Após a notícia da morte, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, decretou três dias de luto nacional.

Maradona já tinha apresentado sinais preocupantes no início de novembro, quando teve de ser internado por anemia, desidratação e baixo estado anímica. No hospital, foi-lhe detetado um coágulo no cérebro (hematoma subdural) e teve de ser operado de urgência.

A 12 de novembro, o antigo internacional argentino teve alta médica e foi transportado, de ambulância, para prosseguir tratamento para a adição ao álcool, para uma casa nos arredores de Buenos Aires, onde viria a falecer, esta quarta-feira.

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