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Euro 2020

Guerreiro abriu a lata para Portugal devorar os húngaros

15 jun, 2021 - 20:58 • Inês Braga Sampaio

Portugal entra no Euro 2020 com vitória frente à Hungria. Só custou marcar o primeiro golo: daí ao 3-0 foram 10 minutos. Dois foram obra de Cristiano Ronaldo, que estava com fome.

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Portugal estreou-se no Euro 2020, esta terça-feira, com uma vitória, por 3-0, sobre a Hungria, na Aréna Puskás, em Budapeste, capital magiar.

A seleção nacional entrou por cima e dispôs logo nos primeiros minutos de uma grande oportunidade. Diogo Jota encontrou espaço entre três adversários e obrigou Péter Gulácsi a uma grande defesa. Antes da meia hora de jogo, Bruno Fernandes e Cristiano Ronaldo também tentaram a sorte, mas não conseguiram inaugurar o marcador.

Após isso, a Hungria cresceu e começou a assustar, no entanto, nos últimos cinco minuto da primeira parte, Portugal voltou a ficar por cima. Aos 40 minutos, Diogo Jota obrigou Gulácsi a nova parada de grande nível e, aos 43, Cristiano Ronaldo assinou um falhanço escandaloso. Sozinho, à boca da baliza, o capitão atirou por cima.

Abre-latas de biscoitos húngaros


A equipa das quinas regressou do intervalo com a mesma atitude e, logo ao minuto 47, Gulácsi negou o golo a Pepe, na sequência de um pontapé de canto. A próxima grande oportunidade surgiu 20 minutos depois, com uma "bomba" de Bruno Fernandes que quase queimou as luvas ao guarda-redes da Hungria.

Com o golo português a tardar, a Hungria começou a crescer e a criar perigo junto da baliza de Rui Patrício. Até que, aos 80 minutos, Szabolcs Schon isolou-se e bateu o guarda-redes português, que ficou na fotografia. Contudo, o extremo magiar estava em fora de jogo e o golo foi anulado.

Portugal ganhou força com o sucedido e as substituições de Fernando Santos e, aos 84 minutos, foi enfim feliz. Bruno Fernandes lançou o recém-entrado Rafa Silva com um passe longo e rasteiro primoroso, a rasgar toda a defesa húngara, e o extremo cruzou atrasado para Raphael Guerreiro. O lateral rematou de primeira e beneficiou de um desvio para abrir o marcador.

Aberta a garrafa de "ketchup" — ou, neste caso, a lata dos biscoitos húngaros —, tudo se tornou mais fácil. Ao minuto 87, Renato Sanches ganhou na força a meia dúzia de adversários e assistiu Rafa, que foi derrubado na área. Na cobrança da grande penalidade, Ronaldo não perdoou e tornou-se o melhor marcador de sempre em fases finais do Europeu.

Já em período de descontos, numa obra de arte coletiva com 33 passes, Ronaldo e Rafa infiltraram-se na área tabela a tabela e, na cara do golo, o capitão driblou Gulácsi antes de atirar tranquilamente para o terceiro da noite.

Portugal soma três pontos preciosos na luta pelo apuramento para os oitavos de final, a que chegam os dois primeiros classificados de cada grupo e os quatro melhores terceiros.

Na segunda jornada, no sábado, às 17h00, a seleção nacional visita a Alemanha, no Allianz Arena, em Munique. Jogo com relato em direto na Renascença e para acompanhar, ao minuto, em rr.sapo.pt.

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