O barco iniciou a viagem no domingo com 75 migrantes, na maioria oriundos da região do Corno de África, a bordo, de acordo com o responsável da guarda costeira iemenita na cidade costeira de Mocha, Khalid al-Subeihi.
Inserido no projeto da oficina fluvial criada em Gondomar para devolver ao rio Douro um dos seus barcos a remos mais icónicos, a construção está a cargo do mestre Manuel Sousa, que, aos 67 anos, investe tempo da sua reforma na construção do barco.
Embarcação vai marcar presença no bicentenário da Marinha da Colômbia. Viagem de 73 dias prevê ainda paragens nos portos de Funchal, Praia da Vitória, Ponta Delgada, Sines e Setúbal.
A tripulação tinha intenção de fazer uma viagem de três semanas desde as Ilhas Galápagos até à Polinésia Francesa, contudo, devido ao acidente, terminou ao fim de 13 dias.
É o "primeiro teste" de um projeto que visa criar, por mar, uma estrutura de apoio que permita a qualquer pessoa percorrer a costa portuguesa rumo a Santiago de Compostela, na região espanhola da Galiza.
Todos apresentaram teste negativo, à partida, mas o caso surgiu pouco depois. A bordo do “Monet 1” estão 10 pessoas, duas das quais tripulantes. Das autoridades gregas, a informação é escassa e o apoio nulo.