13 mai, 2021 • Marta Grosso
Comentando o apelo de D. Tolentino Mendonça em Fátima, de que a crise da pandemia não se transforme numa crise de esperança, Graça Franco considera que temos de refletir “sobre as formas atuais de habitar e organizar o mundo, no fundo, de sermos convocados a novos motes”, com “mais trabalho em rede, maior cuidado pelo outro e mais fraternidade”.
Segundo esta comentadora d’As Três da Manhã, trata-se de “acabarmos com este salve-se quem puder que nos levou à pandemia e que ainda se mantém, apesar de tudo”.
Mas há sinais de esperança, diz, dando como exemplo as intervenções dos jovens que participaram na iniciativa da Rede Europeia Anti-Pobreza em parceria com a Economia de Francisco, na quarta-feira.
“Os miúdos estão preocupados”, garante Graça Franco.