O porta-voz do chefe de Estado russo respondeu diretamente às declarações do Presidente polaco, que declarou que a Polónia é um país "pronto a aceitar armas nucleares" da NATO.
A nova bomba B61-13 "é uma escalada irresponsável na nova corrida armamentista". Tem um poder destrutivo 22 vezes superior ao da bomba que matou 140 mil pessoas em Hiroshima em 1945.
Moscovo continua a desempenhar "um papel importante" no trabalho da organização e "seria preocupante" que reconsiderasse ratificação do CTBT, que ainda não entrou em vigor.
Numa tentativa de pressionar o Ocidente a deixar cair o apoio militar à Ucrânia, Putin anunciou a retirada de Moscovo do tratado que controla e fiscaliza o armamento nuclear de EUA e Rússia. Lavrov apressou-se em esclarecer que se tratava de uma suspensão, mas a apreensão internacional mantém-se.