O secretário de Estado norte-americano viaja esta semana para a China para abordar com funcionários chineses a escalada de tensões no Médio Oriente, a guerra na Ucrânia e a rivalidade entre Pequim e Washington.
O secretário de Estado norte-americano defendeu a necessidade de evitar uma maior escalada da tensão na região em contactos com Turquia, Egito e Jordânia.
A União Europeia e os Estados Unidos felicitaram o primeiro-ministro português, Luís Montenegro, que afirmou querer governar durante toda a legislatura.
Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, os Estados Unidos vetaram várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU que apelavam a um cessar-fogo imediato e duradouro.
A primeira paragem desta deslocação, a sexta viagem de Blinken ao Médio Oriente desde o início da guerra entre Israel e o Hamas (em 07 de outubro), é Jeddah, na Arábia Saudita, onde o secretário de Estado norte-americano manterá conversações com dirigentes sauditas.
O secretário de Estado disse que a Arábia Saudita e o Egito vão retomar "as conversações que começaram em janeiro sobre o pós-conflito em Gaza e os passos que têm de ser dados para a reconstrução, a assistência humanitária".
Este é o segundo lançamento de Pyongyang em 2024 e ocorreu alguns dias após o fim dos exercícios militares conjuntos entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros terão uma reunião informal via videoconferência com o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, seguindo-se um ponto de situação sobre os últimos desenvolvimentos na Ucrânia com o homólogo ucraniano.
Josep Borrell pediu também ao secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, que faça mais para ajudar a Ucrânia e para facilitar o acesso humanitário à Faixa de Gaza.
Os negociadores esperavam chegar a um acordo sobre uma trégua antes do Ramadão, o mês sagrado de jejum para os muçulmanos, que começa no início da próxima semana.