As assinaturas, na ordem das seis mil, foram recolhidas em várias escolas do país, numa iniciativa do Movimento Voz aos Estudantes, que teve o apoio das associações estudantis.
A Medicina foram criadas mais 13 vagas. Para formar professores há mais 38. Nos cursos de bons alunos há um aumento de 46 lugares em relação ao ano anterior.
Em entrevista à Renascença, o diretor do programa Erasmus+ revela que recebem, em média, cinco vezes mais candidaturas do que as que podem financiar, mas o orçamento para esta área vai duplicar. Sobre a Semana Europeia da Juventude, que arranca esta sexta-feira, explica que o objetivo este ano é mobilizar os mais novos para a importância do voto nas eleições de junho.
Segundo o ministro da Educação, 13.639 alunos do 9.º ano não receberam o kit digital (portátil, pen de dados e acessórios) e mais de 60 mil computadores aguardavam, até esta quarta-feira, reparação.
No final do 2.º periodo, que hoje termina, há ainda por todo o país alunos sem professores. Muitos são de disciplinas nucleares, o que faz aumentar a ansiedade entre a comunidade escolar.
Antiga ministra da Educação e atual reitora do ISCTE considera que, uma vez resolvido o problema da remuneração dos professores, a prioridade na área da Educação deve ser a aprendizagem dos alunos e a organização das escolas.
"Sentimos que os alunos estão mais irrequietos, mais nervosos. Muitas vezes querem resolver o problema de forma errada", relatou o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares.
Este ano fazem provas com recurso aos computadores os alunos do 2.º, 5.º, 8.º e 9.º anos. Os pais denunciam que há muitos equipamentos avariados, enquanto os diretores reclamam a contratação urgente de técnicos informáticos para resolver os problemas.