Antigo ministro da Saúde considera normal que Ana Paula Martins chame a si a tutela da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde, independentemente de ser a entidade responsável pela investigação aos atrasos no INEM e que a ministra já disse que será decisiva para a continuidade no Governo. Sobre o presidente do INEM, Campos Fernandes defende que deveria ter logo posto o lugar à disposição. Ao PS, recomenda que ajude o Governo a governar melhor.
Secretário-geral criticou no sábado comentadores televisivos do partido por “fazer o jogo da direita” sobre o Orçamento do Estado para 2025 e o eventual voto a favor do PS.
Já o antigo ministro Adalberto Campos Fernandes fala numa medida “positiva”, mas que não resolve o problema no imediato porque são precisos muitos anos para formar um médico.
O socialista Adalberto Campos Fernandes é contra uma frente de esquerda e defende que AD e PS discutam o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025). “Não me parece que uma crise política, em novembro deste ano, vá favorecer o PS”, afirma o antigo ministro da Saúde em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o antigo ministro da Saúde defende que “o PS não deve trazer para bordo passageiros de conveniência" e considera Mário Centeno um "belíssimo nome" para as próximas presidenciais. O líder da Comissão Técnica Independente, que avalia a continuidade do modelo ULS nos maiores hospitais do país, considera que "não serem feitas as reformas é péssimo, ser de supetão é perigoso".
Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o antigo ministro da Saúde defende que “o PS não deve trazer para bordo passageiros de conveniência" e considera Mário Centeno um "belíssimo nome" para as próximas presidenciais. O líder da Comissão Técnica Independente, que avalia a continuidade do modelo ULS nos maiores hospitais do país, considera que "não serem feitas as reformas é péssimo, ser de supetão é perigoso".
São nossos convidados Inês Fronteira, professora de Políticas e Gestão de Sistemas de Saúde na Escola Nacional de Saúde Pública e Adalberto Campos Fernandes, antigo Ministro da Saúde.
Secretário-geral do PS anunciou programa de saúde oral como medida emblemática, mas há quase uma década que os governos socialistas a promovem. Roque da Cunha, do SIM, fala de medida "requentada" e "abstrusa".
O Orçamento da Saúde vai ultrapassar no próximo ano, pela primeira vez, os 15 mil milhões de euros. No entanto, nos hospitais a tensão entre médicos e ministério cresceu até levar ao encerramento de serviços. Um ex-ministro, uma bastonária e um gestor hospitalar ajudam a explicar esta aparente contradição.
Antigo ministro da Saúde diz que solução do Governo para o Serviço Nacional de Saúde passa por "meter dinheiro em cima dos problemas" e critica a despesa de 200 milhões de euros em horas extraordinárias de médicos.