Protocolo assinado com a massa insolvente do empreendimento turístico disponibiliza 34 casas para acolher pessoas e define um pagamento de 100 euros por dia pela cedência temporária de cada uma das unidades até 30 de junho.
Num comunicado, o Executivo diz que a notícia sobre a desistência da requisição civil “não é verdadeira”, mas que se continua a negociar nesse sentido.
Nuno Silva Vieira revela à Renascença que atitude do Governo mudou nos últimos dias e diz que a solução mais provável é agora um acordo com indemnização.
Complexo turístico foi requisitado pelo Governo para alojar trabalhadores das explorações agrícolas de Odemira. Proprietários de casas privadas localizadas no Zmar contestaram a decisão.
Anúncio feito pelo presidente da Câmara de Odemira. José Alberto Guerreiro espera que sejam “desmantelados” todos os processos que envolvem situações ilegais. Residências foram disponibilizadas por 12 empresas agrícolas.
Na sexta-feira, começaram a ser retirados do complexo turístico diversos trabalhadores imigrantes para “residências disponibilizadas por empresas”, que são “alvo de vistoria prévia” pela autoridade de saúde.
O presidente do CDS-PP pediu a demissão do ministro da Administração Interna depois de ter sido aceite a providência cautelar interposta por proprietários de casas no Zmar.