vítor fernandes

Em causa está o negócio da Imosteps, empresa de Luís Filipe Vieira, que causou um prejuízo de 45,6 milhões de euros ao Novo Banco.

​Nesta edição do programa Casa Comum Paulo, Rangel e José Luís Carneiro falam de possíveis sanções que a União Europeia pode adotar contra a Hungria depois do país liderado por Victor Orban ter aprovado uma lei anti- LGBTI.

​Nesta edição do programa Casa Comum Paulo, Rangel e José Luís Carneiro falam de possíveis sanções que a União Europeia pode adotar contra a Hungria depois do país liderado por Victor Orban ter aprovado uma lei anti- LGBTI.

"Vítor Fernandes não tem condições neste momento para ser eleito para o cargo que estava indicado", admite o ministro da Economia.

António Costa disse que o país não pode distrair-se com "casos e casinhos", pois o que interessa é aplicar os fundos da “bazuca”. Mas o Governo suspendeu a nomeação de Vítor Fernandes para presidir ao Banco de Fomento. E permanece a falta de transparência governamental quanto a critérios (se é que existem) na aplicação dos dinheiros de Bruxelas.

António Costa disse que o país não pode distrair-se com "casos e casinhos", pois o que interessa é aplicar os fundos da “bazuca”. Mas o Governo suspendeu a nomeação de Vítor Fernandes para presidir ao Banco de Fomento. E permanece a falta de transparência governamental quanto a critérios (se é que existem) na aplicação dos dinheiros de Bruxelas.

Marcelo Rebelo de Sousa não quis tomar posição sobre se Vítor Fernandes tem ou não condições para exercer essas funções nem se pronunciar quanto ao seu envolvimento na operação Cartão Vermelho. "Só a justiça poderá dar resposta a essa matéria", disse o Presidente da República.

Em causa estão ligações suspeitas à empresa Promovalor, de Luís Filipe Vieira, que foi recentemente detido.

A polémica em torno de Vitor Fernandes, que viu a sua indicação para "chairman" do Banco de Fomento ser congelada pelo Governo após a operação Cartão Vermelho, é o tema em análise do comentário de Graça Franco.

"Vítor Fernandes não pode ficar à frente do Banco de Fomento porque fere a credibilidade da instituição", defende o líder do CDS.

Francisco Rodrigues do Santos defende que o Banco de Portugal “tem de rever a idoneidade do líder do Banco de Fomento e a CRESAP chumbar obrigatoriamente o nome de Vítor Fernandes”.

A decisão anunciada pelo ministro da Economia sobre Vítor Fernandes poupa o Governo "àquilo que, obviamente, ia ser uma polémica". Já sobre a atuação do Banco de Portugal, Pedro Santos Guerreiro dá o benefício da dúvida. "Não creio que fique mal, até aqui: Vítor Fernandes foi banqueiro a vida toda, passou pelos seguros. Ele é, efetivamente, do setor financeiro e, até ao momento em que o Banco de Portugal analisou a sua idoneidade, não havia qualquer indício. Agora, há factos novos".