Presidente da Associação Comercial do Porto diz que os mais recentes desenvolvimentos na Operação Influencer fazem com que seja "muito difícil que isto venha a ter outro desfecho que não o arquivamento". Já sobre a polémica com a descida do IRS, Nuno Botelho fala de um erro de comunicação não intencional, mas que revela "ingenuidade" por parte do Ministério das Finanças.
Em causa está a proibição de viajar para o estrangeiro (com entrega do passaporte) aplicada em novembro ao arguido pelo Tribunal Central de Instrução Criminal.
Vítor Escária nega que se tenha encontrado com Diogo Lacerda Machado e Afonso Salema no Largo do Rato para discutir o negócio milionário de Sines. Interveniente de escuta estava a passar pela sede do partido enquanto falava ao telefone, levando procuradores ao engano.
O juiz de instrução deliberou a saída em liberdade de cinco arguidos da Operação Influencer, que estavam detidos desde a última terça-feira. O magistrado deixou também cair os crimes de corrupção e prevaricação.
No domingo, o Ministério Público (MP) pediu a medida de coação mais gravosa para o ex-chefe de gabinete do primeiro-ministro, Vítor Escária, e para o advogado Diogo Lacerda Machada.
Despacho do MP indica que Vítor Escária “disponibilizou-se para dar apoio no que fosse necessário para ultrapassar obstáculos ao andamento do projeto” de um mega centro de processamento de dados em Sines.