Criado em 2021, pretende responder às necessidades de intervenção precoce em casos de crianças vítimas de violência doméstica e quebrar o ciclo de violência intergeracional, através de ações de proteção e intervenção rápida, tendo sido testado na Amadora, Loures, Seixal, Faro, Loulé e Almada.
Segundo o Observatório das Mulheres Assassinadas da União de Mulheres Alternativa e Resposta 25 mulheres foram assassinadas em Portugal entre o início do ano e 15 de novembro.
A convocatória da presidência do Sinprof aos secretariados provinciais escolheu a data consagrada ao professor em Angola, 22 de novembro, para a realização dos protestos.
Caso terá acontecido em 2018. Mulher diz que Neil Portnow levou-a para o seu quarto, onde lhe ofereceu uma bebida e, depois de a beber, perdeu a consciência. Diz ainda que acordou várias vezes enquanto era sexualmente abusada.
As mulheres são as mais afetadas pela violência em contexto de intimidade, ao contrário dos homens, que são sobretudo vítimas de violência física fora de contexto de intimidade, indica estudo do INE.
Proposta do Governo pretende "dissuadir atitudes e comportamentos que possam atentar contra a legitimidade do exercício da autoridade democrática da parte das forças de segurança”.
O antigo presidente do Observatório da Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo diz que em Portugal não há indícios que apontem para o desenvolvimento de ações terroristas, mas lembra que o país não está a salvo e é preciso manter a vigilância.
Onze pessoas foram mortas em tiroteios em setembro, que passou a ser o mês mais mortífero desde dezembro de 2019, quando este tipo de violência matou 12 pessoas.