Patrões reagem à entrevista de Siza Vieira à Renascença sobre os apoios às empresas que aumentaram o salário mínimo. António Saraiva, da CIP, aponta os milhões que o Estado arrecada com a medida, enquanto João Vieira Lopes, da CCP, se revela satisfeito.
O apoio à retoma progressiva permite às empresas reduzir os horários de trabalho em função da quebra de faturação e receber um apoio da Segurança Social.
Catarina Martins considera errado que, em tempo de crise, se desproteja a Segurança Social, "premiando todas as empresas, quer precisem quer não precisem".
Ministro da Economia sublinha que a medida traduz um esforço para apoiar as empresas a mitigar o esforço que a subida do salário mínimo vai implicar em termos de contribuição para a Segurança Social a cargo do empregador.
Ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, esclarece que a parcela da TSU a devolver às empresas ainda não está definida, mas será um montante fixo, a fundo perdido.