O modelo desta segunda PPP da linha de alta velocidade é em tudo idêntico ao da primeira: um contrato de 30 anos, com cinco anos para construção e 25 para manutenção. Valor máximo de adjudicação é de 1,6 mil milhões de euros.
A CP "defende uma necessidade premente de atualização" de um anexo ao contrato, sobre "Investimentos e Cronograma", face à "existência de desvios no que respeita ao investimento programado".
Consórcio Lusolav foi o único a passar no crivo do júri. Duas propostas não foram admitidas e as empresas espanholas acabaram por recuar. Resultado da candidatura portuguesa a fundos europeus para a alta velocidade é conhecido este mês.