tino de rans

“Toda a gente sabe que sou calceteiro e trabalho na câmara do Porto, não tenho vergonha”, diz Tino de Rans. Desta vez foi a Ana Galvão que teve de fazer as perguntas incómodas que a Filipa e a Joana prepararam. Desculpa, mas vais ter de perguntar, todas as quartas e sextas n'As Três da Manhã.

O Presidente da República conseguiu a reeleição com facilidade e a possibilidade de segunda volta, de que se falou nos últimos dias, nunca foi sequer uma miragem. O resultado de André Ventura põe o país político a falar do significado do meio milhão de votos que o líder do Chega alcançou.

Foi por 20 votos, mas Tino de Rans não conseguiu vencer na freguesia em que nasceu, no concelho de Penafiel.

O candidato à Presidência da República não traça objetivos a nível percentual. "Quero ter mais um voto do que há cinco anos. Já será uma vitória conseguir convencer mais um português ou portuguesa".

Candidato a Belém terminou a campanha em Rans, a sua terra-natal. "A campanha não ficava completa se eu não viesse aqui", declarou.

O candidato presidencial esteve em videoconferência com vários emirgrantes que se queixam das dificuldades no acesso ao voto.

"Às vezes os políticos têm medo de falar de questões ambientais e eu pergunto-me porquê”, questionou o candidato à Presidência da República.

Nem todos os contactos de risco de Marcelo Rebelo de Sousa desde a passada segunda-feira são públicos, mas estas são as pessoas que sabemos que tiveram contacto próximo - mas não necessariamente de risco - com o Presidente ao longo desta semana.

No primeiro dia de campanha, o candidato às eleições presidenciais parte com o objetivo de arrecadar mais votos do que há cinco anos.

A primeira metade do debate, sábado à noite na RTP 3, foi marcada pela atual situação pandémica, o estado de emergência e o diagnóstico da Saúde em Portugal, e durante cerca de 15 minutos, o candidato comunista João Ferreira e Vitorino Silva concordaram no essencial. Seria assim, aliás, durante o resto do debate.