Toda a programação do Lisboa na Rua tem entrada gratuita, mas com lotações reduzidas, de acordo com as normas de segurança em vigor devido à pandemia de Covid-19.
Três dezenas de espetáculos, a projeção de curtas-metragens, debates e uma exposição de artes plásticas, compõem o programa de mais uma edição do Festival Internacional de Teatro de Setúbal. Arranca a 18 de agosto.
Atriz encontrava-se numa tourné da peça "A Margem do Tempo”, onde contracena com a neta Lídia Muñoz. António Muñoz revela que a mãe está a realizar uma série de análises e exames, que obedece aos cuidados necessários a ter com uma pessoa de 93 anos.
Nos últimos meses o Museu Nacional do Teatro e da Dança, em Lisboa, concluiu um processo de doações que vai valorizar o seu acervo. Entre as doações está uma pintura de Manuel Amado, e os espólios de Armando Jorge, Rui Mendes, Carlos Selvagem e Vera Castro.
Promovido pela Peripécia Teatro, o evento apresenta cinco espetáculos de teatro e uma sessão de cinema. Destaque, também, para a inauguração da obra “Tragos e Komos”, de Carlos No.
O encenador disse que este é o "festival mais belo do mundo", agradecendo à França por ser novamente país de acolhimento, depois de ter recebido o seu pai durante a ditadura.
São convidados do Ensaio Geral, Rodrigo Francisco - diretor do Festival e da Companhia de Teatro de Almada; a atriz Teresa Gafeira, uma das fundadoras da Companhia e que estreia uma peça esta sexta-feira em Almada e o arquiteto José Manuel Castanheira - cenógrafo e autor da exposição que abre no Teatro Joaquim Benite dedicada ao aniversário da Companhia. Temos ainda a participação de Guilherme d'Oliveira Martins, colaborador semanal do Centro Nacional de Cultura, que faz um apanhado sobre a história do festival e da companhia.
Na edição desta semana do Ensaio Geral falamos do papel do espectador no teatro. Para animar a conversa contamos com o encenador Tiago Lima, do espetáculo "Ainda Estou Aqui", a encenadora Raquel André, que vai estrear a 16 de julho na Sala Garrett a peça "Coleção de Espectadores”, Marina Preguiça, uma espectadora frequente de teatro, num programa com a participação de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura (CNC).
“Aquilo que ouvíamos” é a nova peça de teatro escrita por Joana Craveiro que estreia hoje no Lux Frágil, em Lisboa. Até dia 25, reviva a memória dos tempos em que se guardava a mesada para comprar um disco.
Ao longo de meio ano, a Plataforma Criativa contempla residências artísticas de novas linguagens cénicas, através do teatro, da dança, da música e das artes de rua.