Na edição 40, o Festival de Almada apresenta em cartaz, de 4 a 18 de julho, 20 espetáculos de teatro, dança, novo circo e música. Com um orçamento de mais de 600 mil euros, o festival “em que o tema é o teatro”, diz o diretor, aposta também na nova dramaturgia portuguesa.
Ao longo destes 70 anos, passaram pelo TEP algumas das figuras mais carismáticas da cultura portuguesa, e foram representadas obras dos principais autores nacionais e estrangeiros.
O Ensaio Geral tem um cartaz cheio de sugestões para fim de semana prolongado. Vamos ao Teatro São João, no Porto, ver a estreia do escritor Pedro Mexia na dramaturgia; ouvimos a nova canção de Joana Espadinha; abrimos o primeiro romance de Anabela Mota Ribeiro, que nos mergulha na intimidade de um diário; vamos a Águeda ver uma exposição de desenho que reúne 26 artistas portugueses; e ouvimos as sugestões de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultural (CNC).
“Suécia” é o nome da peça que Pedro Mexia escreveu e que estreia esta quinta-feira no Teatro Nacional São João, no Porto. Protagonizada pelo ator António Fonseca, a peça é depois apresentada no Festival de Teatro de Almada, em julho.
Piruetas, grand pliê, pontas tudo palavras que associamos ao ballet. Este sábado, 29 de abril, é Dia Mundial da Dança e no Ensaio Geral vamos conhecer as novas coreografias da Companhia Nacional de Bailado. Mais à frente, conversamos com o ator Miguel Guilherme que ao lado de Luísa Cruz apresenta “A peça para dois atores”, de Tennessee Williams. Em cartaz temos também Fenda, a nova exposição do Centro de Artes da Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, e o novo livro de poesia de Bernardo Pinto de Almeida, a que somamos as sugestões de Guilherme d’Oliveira Martins.
Estreia quinta-feira no Teatro da Trindade, em Lisboa, “A Peça para Dois Atores”. O texto do dramaturgo Tennessee Williams coloca em cena dois atores de uma companhia falida. Miguel Guilherme e Luísa Cruz desempenham os dois atores irmãos numa peça que fala de saúde mental e confinamento.