Para o especialista do IG, Sergio Ávila, citado pela EFE, "este 'rally' sem precedentes - no ouro - foi impulsionado por dados de inflação dos EUA mais suaves do que o esperado, que reforçaram as expectativas de que a Reserva Federal dos EUA (Fed) poderá começar a cortar as taxas de juro já em junho".
Depois de aumentar as taxas diretoras para o nível mais elevado de sempre, o BCE está a marcar uma pausa no ciclo sem precedentes de aperto monetário que o levou a aumentar as taxas dez vezes desde meados de 2022.
Para combater a inflação elevada, o BCE levou a cabo um ciclo de aperto monetário sem precedentes: dez aumentos consecutivos das taxas entre julho de 2022 e setembro de 2023.
Governador do Banco de Portugal alerta que, com a redução da taxa de inflação, a taxa de juro real fica cada vez mais alta. E defende: discussão sobre um eventual corte da taxas de juro não se centra sobre "se vai existir", mas sim sobre "quando será".