É a segunda frente de batalha jurídica aberta pela Ryanair à TAP, depois de a empresa irlandesa ter apresentado uma queixa no ano passado relativa ao empréstimo de 1.200 milhões.
Pedro Ramos foi suspenso de funções, na sequência do inquérito instaurado devido a um vídeo publicado nas redes sociais, onde refere um recrutamento de pessoal em Madrid.
A companhia aérea iniciou em 26 de julho um processo de despedimento coletivo de 124 trabalhadores, que abrange 35 pilotos, 28 tripulantes de cabina, 38 trabalhadores da manutenção e engenharia e 23 funcionários da sede.
Esta decisão do Tribunal não determina, por si, a cessação automática dos contratos de trabalho dos trabalhadores da SPdH nem a suspensão dos contratos de prestação duradoura de serviços por parte da Groundforce, incluindo os serviços de assistência em escala à TAP, garante a transportadora.
Comissão Europeia reconhece a importância de o Estado português salvar a TAP, mas receia que o auxílio de 3.200 milhões à reestruturação viole as regras de concorrência e duvida que o mesmo garanta de vez a viabilidade da companhia.