Os juízes conselheiros recomendam que, em futuras privatizações de empresas estratégicas, "a alienação de ativos se iniciem, após uma análise de custo e benefício de forma transparente".
Ao cabo da primeira semana de campanha para as legislativas, Nuno Botelho acusa os partidos e a comunicação social de preferirem falar sobre acordos de governabilidade, ignorando dossiers como a privatização da TAP ou, mesmo, as tensões geopolíticas que podem condicionar a segurança na Europa. E conclui que isso "não interessa aos eleitores, nem aos media".
O líder do PSD recuperou o episódio da indemnização à antiga administradora Alexandra Reis, de que Pedro Nuno Santos não se recordou, inicialmente, de ter autorizado.
O presidente da Iniciativa Liberal aludiu ainda ao argumento da TAP de que a empresa "deu lucro não porque Pedro Nuno Santos ou a CEO tenham tido um desempenho extraordinário, mas porque isso fez parte do processo de recuperação das empresas".
A defesa da TAP aponta ainda uma situação de conflito de interesses, alegando que a antiga CEO da empresa tentou contratar os serviços de uma empresa israelita onde o seu marido trabalhava.