Portugal é mal gerido, não consegue convergir, está dependente dos fundos europeus que são uma maldição, os partidos são incapazes de aplicar reformas, mas o povo também não quer a mudança, É o retrato do país, segundo o economista Nuno Palma, que não encontra soluções nos programas económicos dos partidos nem espera uma solução governativa estável a 10 de março.
Em pouco mais de uma centena de páginas, Axel Kaiser desconstrói alguns dos principais jargões económicos. Um manual para o cidadão comum combater o populismo e a demagogia e pensar por si.
Se ainda pondera o que fazer com o 13.º mês, ficam 13 dicas para evitar erros financeiros. Uma só decisão pode mudar-nos a vida ou perseguir-nos para sempre. Podemos deixar à sorte ou aprender com quem já passou por elas e melhorar as nossas hipóteses.
“ChatGPT e Inteligência Artificial – Aplicações na era digital” é o novo livro de Fábio Hirota. Quase todos sabem o que é, mas a maioria limita-se a fazer perguntas. Saiba tudo, mas mesmo tudo, o que pode fazer, conheça os limites e espreite o futuro.
Rob Dix não é economista, mas é uma das vozes mais ouvida no Reino Unido sobre finanças e investimentos. No novo livro desconstrói o jargão económico e ensina a aumentar a poupança.
Reformar a lei laboral, reverter toda a política de educação do atual Governo e um tratamento de choque na saúde. São algumas das propostas de Luís Valadares Tavares e João César das Neves para Portugal.
Está a crescer um novo conceito nos negócios, o “net positive”, que rompe com a filosofia tradicional de responsabilidade social das empresas. Cada vez mais empresários admitem que as métricas tradicionais já não funcionam. É necessário avaliar o impacto no ambiente e na sociedade, desbloquear problemas em benefício de todos e contribuir para um mundo melhor, não apenas para o bem estar do acionista. Mas será que vai a tempo? Os trabalhadores são neste momento “uma bomba-relógio”.
É o que defende Jan Lucassen, professor emérito da Universidade Livre de Amesterdão e autor de “História do Trabalho”, 600 páginas onde analisa a evolução do trabalho ao longo do tempo, com a perspectiva dos protagonistas. Em conversa com a Renascença, fala do que teve mais impacto no trabalho, mas também do que está a influenciar as alterações atuais: a revolução tecnológica, a crescente desigualdade salarial ou a migração.
Rebecca Henderson, professora na Harvard Business School, investigadora e uma das vozes mundiais sobre alterações climáticas, acredita que sim. Em “Repensar o Capitalismo para Salvar a Humanidade” apela à ação e mostra como muitas empresas já estão a liderar pelo exemplo.