O secretário de Estado insistiu que a proposta que o Governo já fez aos sindicatos "não é uma proposta fechada" e que vai ouvi-los novamente no dia 21.
De acordo com as estruturas que representam os elementos das forças de segurança, o Governo não apresentou um valor individual para o subsídio de risco, propondo que este suplemento tenha um valor de 100 euros para o pessoal de patrulha, 90 euros para quem desempenha funções de comando e 80 euros para os restantes operacionais.
A atribuição do subsídio de risco está contemplada no Orçamento do Estado para 2021, tal como outros suplementos que contribuam para “a valorização uniforme das funções” e possam compensar “a penosidade e risco acrescido das funções desempenhadas”.
Ministério da Saúde contrapõe as notícias dando conta de que o pagamento desta prestação já deveria ter sido feito em fevereiro, assegurando que "o processamento só se pode fazer no mês seguinte, face à necessidade de se apurar assiduidade do trabalhador".
Está previsto no Orçamento do Estado e devia ter sido pago em fevereiro, mas até agora nada. “Este é um dos temas que estará na próxima reunião de dia 24”, garante Sindicato dos Enfermeiros. Apoio tem um limite máximo de 219 euros por mês.
Ministro da Administração Interna esteve no parlamento e revelou também que a possibilidade de os polícias usarem câmaras nos uniformes ("bodycams") vai estar prevista na proposta da nova lei de videovigilância.