A presidente da Cáritas espera que o dinheiro do PRR seja bem aplicado em medidas concretas de combate à pobreza, que tenham em conta o país real. Para Rita Valadas, os apoios dados pelo Governo na pandemia “almofadaram” o impacto da crise, mas não a evitaram, e “o pior ainda não chegou”.
A presidente da Cáritas espera que o dinheiro do PRR seja bem aplicado em medidas concretas de combate à pobreza, que tenham em conta o país real. Para Rita Valadas, os apoios dados pelo Governo na pandemia “almofadaram” o impacto da crise, mas não a evitaram, e “o pior ainda não chegou”.
Responsável da Sol Sem Fronteiras diz que a pandemia obrigou a repensar e reagendar projetos, mas não interromperam os que já tinham a decorrer, e o número de voluntários até cresceu. Inês Souta diz que a preocupação da ONGD, ligada aos missionários Espiritanos, tem sido não abandonar nem deixar ninguém para trás, porque quem era vulnerável “agora ainda está mais”. E desafia quem ainda não fez voluntariado a arriscar, porque “qualquer que seja o talento ou tempo para dar, há de sempre ser útil”.
Campanha de solidariedade de recolha de fundos nas farmácias, esteve em mais de 600 farmácias de todo o país, entre 21 e 29 de junho de 2021, e alcançou de 26.694 donativos que se traduziram em 16.523,44 euros.
Renata Alves, diretora da Comunidade Vida e Paz, confirma o aumento das situações de vulnerabilidade. Há mais gente sem teto e mais pedidos de ajuda para comer entre quem até tem casa. A instituição distribui mais de 500 ceias por dia e assegura apoio terapêutico e de saúde aos sem-abrigo. Esta segunda-feira inaugura uma nova resposta social, um alojamento de transição para 40 utentes.
Renata Alves, diretora da Comunidade Vida e Paz, confirma o aumento das situações de vulnerabilidade. Há mais gente sem teto e mais pedidos de ajuda para comer entre quem até tem casa. A instituição distribui mais de 500 ceias por dia e assegura apoio terapêutico e de saúde aos sem-abrigo. Esta segunda-feira inaugura uma nova resposta social, um alojamento de transição para 40 utentes.
A corrente solidária “O Meu Gesto, Pelo Nosso Portugal” já doou, desde o final do ano passado, mais de 24 mil euros e cerca de uma tonelada de bens alimentares.
A corrente solidária “O Meu Gesto, Pelo Nosso Portugal” já doou, desde o final do ano passado, mais de 24 mil euros e cerca de uma tonelada de bens alimentares.
Famílias receberam ordem de despejo a 1 de março. Governo revela que foram alojadas provisoriamente pelo Instituto de Segurança Social e que está a ser assegurada alimentação e apoio para que as crianças possam frequentar a escola.