Greve ronda os 70% de adesão. Médicos criticam "intransigência" da tutela e cosideram que "não é aceitável" a proposta para trabalharem mais horas extra.
Presidente da Associação de Médicos Católicos Portugueses antecipa “um verão difícil" nos hospitais e diz que o aborto não pode ser inscrito na Carta dos Direitos Fundamentais da UE porque "não é um direito humano". Sobre a eutanásia, Margarida Neto lembra que pode haver problemas de constitucionalidade na regulamentação e que, agora, "temos uma maioria diferente" no Parlamento.
Presidente da Associação de Médicos Católicos Portugueses antecipa “um verão difícil" nos hospitais e diz que o aborto não pode ser inscrito na Carta dos Direitos Fundamentais da UE porque "não é um direito humano". Sobre a eutanásia, Margarida Neto lembra que pode haver problemas de constitucionalidade na regulamentação e que, agora, "temos uma maioria diferente" no Parlamento.
Os técnicos superiores de diagnóstico da Unidade Local de Saúde Amadora-Sintra cumprem hoje e quarta-feira uma greve por não terem obtido resposta concreta à exigência de revisão da tabela salarial, estando prevista para hoje uma concentração junto ao Ministério da Saúde.
“Nós achamos que a Sra. ministra tem é de negociar e chegar a acordo com os sindicatos", diz à Renascença Helena Terleira, do movimento Médicos em Luta.
"Nós precisaríamos na ordem das 900 camas por ano. No total, teremos cerca de metade, portanto, andaremos à volta das 400 camas em falta nas várias tipologias, de agudos e de não agudos", alerta Manuel Luís Capelas.
O socialista Adalberto Campos Fernandes é contra uma frente de esquerda e defende que AD e PS discutam o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025). “Não me parece que uma crise política, em novembro deste ano, vá favorecer o PS”, afirma o antigo ministro da Saúde em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público.